Gravadoras e empresas de música farão dia de silêncio em protesto contra racismo
A atitude no entanto, é uma resposta aos protestos que explodiram nos Estados Unidos há uma semana, por causa da morte de George Floyd, um homem negro que foi morto brutalmente por um policial branco.
Vários artistas também se manifestaram sobre o caso em suas redes sociais. Alguns chegaram a ir às ruas participar dos atos, que ocorreram em mais de 140 cidades americanas.
No Twitter, a Universal Music publicou a seguinte mensagem: “estamos do lado da comunidade negra”, disse, com a hashtag #TheShowMustBePaused (“O show precisa ser pausado”, em tradução livre).
A Warner Records, também se manifestou: “O negócio da música no WMG não continuará como de costume”, escreveu se referindo ao Warner Music Group. A empresa acrescentou ainda que fará doações para o “Black Lives Matter” e outros grupos que lutam contra injustiça racial.
A Sony Music, Capitol Records e Atlantic fizeram um anúncio semelhante. Já a Interscope Geffen A&M, parte da Universal, disse que não lançaria nenhuma música nova nesta semana.
E tem mais! O protesto trará também a interrupção da transmissão de diversas emissoras de rádio nos Estados Unidos, que protestam contra a brutalidade seletiva por parte da força policial.
O Spotify, popular plataforma de streaming de música, também se juntou ao protesto e disse que não irá funcionar, como forma de apoio à campanha.
Aqui no Brasil, as gravadoras também se posicionaram pelas redes sociais sobre o assunto e decidiram aderir ao movimento.
São elas: Universal Music Group, Warner Records, Sony Music, Warner Music e Som Livre. Para quem não sabe, George Floyd era um homem negro, de 46 anos, que foi brutalmente assassinado pela polícia, mesmo sem esboçar qualquer tipo de reação ao ser detido. O motivo teria sido uma acusação de que ele tentou pagar uma compra com uma nota falsa de US$ 20.
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